Evento promovido pela Eletrobras reúne cases sobre programas socioambientais

A Sinop Energia marcou presença no “Workshop Fundos Regionais – Oportunidades de prospecção de ações e projetos – empresas Eletrobras e SPEs”, realizado na última sexta-feira (20/10), pela Eletrobras.

O encontro aconteceu na sede da Eletrobras Furnas, no centro do Rio de Janeiro, onde o coordenador de Meio Ambiente da Sinop Energia, Denitz Auler, e do Meio Físico e Biótico, Juliano Mafra se fizeram presente representando a Cia.

Na oportunidade, Denitz apresentou detalhes dos programas socioambientais desenvolvidos durante a implantação da UHE Sinop e as ações de relacionamento com a comunidade ao longo da operação do empreendimento, iniciada em 2019.

Estiveram presentes ainda o CEO da Eletrobras, Ivan Monteiro, os VPs de Regulação e Relações Institucionais, Rodrigo Limp, e de Engenharia e Expansão, Ítalo Freitas, respectivamente, além dos diretores–presidentes da Eletrobras Chesf, João Henrique de Araújo, da Eletrobras Eletrosul, Cleicio Poleto, e da Eletrobras Furnas, Caio Pompeu.

O encontro teve como objetivo promover a sinergia entre as empresas Eletrobras para mapeamento das melhores práticas e projetos em atendimento aos propósitos dos Comitês Gestores na utilização dos Fundos Regionais. Na ocasião, alguns cases de parceiros foram apresentados, entre eles o da Sinop Energia.

“Inicialmente agradecemos o convite que nos foi realizado para apresentar as ações do nosso empreendimento, em especial as ações desenvolvidas no nosso Plano de Contingência de Incêndios Florestais, ações essas que tem revelado uma redução, ano após ano, do número de incêndios florestais na região. Também foi possível contribuir, nesse workshop, com ideias e projetos que, no futuro, possam integrar ações da Sinop Energia em verbas dos Fundos Regionais”, explicou Denitz.

Fundos Regionais

A Lei que previu o formato da capitalização da Eletrobras (Lei nº 14.182/21) estabeleceu obrigações de a empresa aportar R$ 875 milhões por ano, por um período de 10 anos, corrigidos pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) nos Fundos Regionais, que totalizarão aproximadamente R$ 10 bilhões de investimento no período.

Trata-se de valores descontados do bônus de outorga, os quais a empresa teria que pagar diretamente para a União, mas que, na modelagem da capitalização, foram destinados para o desenvolvimento de ações com relevante impacto socioambiental para a sociedade e para o país.

Os Fundos Regionais são geridos por três Comitês Gestores instituídos por dois decretos do Governo Federal (Decreto nº 10.838/21 e nº 11.059/22). Os Comitês Gestores têm a prerrogativa de aprovar as ações e projetos que utilizarão as verbas dos Fundos instituídos pela lei de capitalização, seguindo os propósitos previstos na regulamentação.

Fonte: Assessoria de Comunicação